Um casal em uma loja de eletrodomésticos observa atentamente uma máquina de lavar roupas.
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Parcelado sem juros representa mais de 40% do valor pago com cartão de crédito em 2024

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A importância do parcelado sem juros (PSJ) na economia nacional é evidente: em 2024, dos R$ 2,8 trilhões transacionados no cartão de crédito, R$ 1,3 trilhão (ou 41,1%) foi pago em parcelas sem o acréscimo de juros – as compras à vista no crédito somaram 57,4% do total (ou R$ 1,8 trilhão), e somente 1,2% foi parcelado com juros, de acordo com o balanço anual dos meios eletrônicos de pagamento feito pela Abecs, associação que representa o setor.

“O parcelado sem juros é um diferencial do mercado brasileiro de cartões, e oferece ao consumidor mais conveniência e flexibilidade no acesso a produtos e serviços”, afirma Giancarlo Greco, CEO da Elo e presidente da Abecs.

Nas compras presenciais, o parcelado sem juros representou, em 2024, 49,5% das transações com cartão de crédito, enquanto 26,6% dos pagamentos por aproximação com o instrumento foram parcelados. No comércio eletrônico, 47,6% das compras com crédito foram feitas por meio
do PSJ em 2024.

Parcelamento se concentra em até 6 vezes sem juros

Os dados levantados pela Abecs evidenciam a preferência do consumidor por parcelamentos mais curtos. Em 2024, 65,3% do volume transacionado no PSJ (R$ 842,6 bilhões) foi em compras pagas em até seis parcelas. As compras pagas em 7 a 12 parcelas somaram R$ 430,5 bilhões (ou 33,3% do total).

Quando considerados parcelamentos em até 12 vezes, o montante movimentado chega a 98,6% do total parcelado, o que demonstra a forte adesão dos brasileiros a prazos curtos e intermediários.

“O parcelado sem juros tem impacto direto no aquecimento do varejo e no poder de compra do consumidor. Os números referentes a essa modalidade de pagamento reforçam seu protagonismo e sua relevância na economia nacional”, destaca Ricardo de Barros Vieira, vice-presidente executivo da
Abecs.

Por Panorama

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