Uma indústria que cada vez mais faz parte do dia a dia dos brasileiros – e, por isso, do ritmo econômico do país – não pode prescindir de propósito e de alinhamento às questões sociais. Afinal, são as pessoas que estão no centro das ações e soluções do setor.
Segundo um estudo global encomendado pela Mastercard no primeiro semestre de 2021, os brasileiros estão preocupados com o planeta. 85% dos entrevistados no País disseram ter mais consciência do próprio impacto ambiental, 75% acreditam que reduzir emissões de carbono é mais importante hoje do que antes da pandemia e 84% declararam que mais do que nunca é de extrema relevância para as companhias atuarem de forma sustentável. Esses índices reforçam a ideia de que o consumidor, cada vez mais exigente, está em busca de performance com propósito.
Nesse contexto, investir em metas de ESG não é uma medida relacionada apenas à preocupação com o planeta; este é um critério cada vez mais utilizado pelos consumidores e por investidores na hora de decidir onde vão alocar seus recursos. Segundo a Bloomberg, que compila dados sobre diversos aspectos do mercado, os investimentos atrelados a melhores práticas ambientais, sociais e de governança deve chegar a US$ 53 trilhões em 2025.
Como agir diante desses números?
Atualmente não adianta apenas criar boas ações de marketing; é preciso gerar impacto verdadeiro, seja ele social ou ambiental, e ter métricas e cientes de mensuração.
Outro ponto importante é a urgência: embora essas iniciativas precisem ter objetivos de médio e longo prazo, temas como os efeitos das mudanças climáticas são urgentes. Portanto, a hora de começar a agir é agora.
Além disso, quem atua no setor de meios eletrônicos de pagamento tem a capacidade de influenciar o comportamento dos consumidores e dos empreendedores com quem se relaciona, oferecendo soluções tecnológicas de menor impacto social e ambiental e promovendo a bancarização de maneira responsável.
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